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Ancestrais dos Tatus
Os ancestrais do Tatus, que pertencem a Ordem Edentata (Desdentados) viveram durante o Paleoceno há aproximadamente 60 milhões de anos atrás na Argentina, são conhecidos como Utaetus e no fim do Oligoceno, deram origem a duas linhagens, uma a dos atuais Tatus que nunca possuíram uma carapaça inteiriça, eram insetívoros e alguns enormes poderiam ser até comedores de carniça e caçadores; e a outra linhagem que deu origem aos Gliptodontes cujas tendências eram tornar a carapaça inteiriça, grande aumento de tamanho e alimentação a base de gramas de planícies. Ambas as espécies se tornaram numerosas no final do Plioceno e obtiveram seu auge durante o Pleistoceno com Tatus de grande porte e gigantescos Gliptodontes. Durante o Plioceno ocorre a formação da "ponte de terra" entre as Américas do Sul e do Norte, conhecida hoje como América Central, muitos animais migraram do Sul para o Norte e vice-versa, ocorrendo inúmeros conflitos e extinções, os Gliptodontes e os Tatus invadiram as Américas Central e do Norte. Os Gliptodontes se tornaram extintos há aproximadamente 8 mil anos atrás, porém os Tatus ainda continuam sua próspera jornada, atingindo a cada ano mais lugares na América do Norte, lugares estes nunca antes habitados por ninguém de sua espécie. Uma das espécies mais ameaçadas de Tatu é o Tatu-Canastra (Priodontes giganteus) que é uma das maiores espécies de Tatu que existe hoje em dia, habita a América do Sul (Brasil, Bolívia, Venezuela, etc.) e deve ser preservada a todo custo, pois esses sobreviventes demonstram a grandeza de seus antepassados.
Veja na tabela abaixo os animais catalogados desse grupo:
Dasypus bellus |
Doedicurus |
Glyptodonte |
Holmesina |
Hoplophorus |
Pampatherium |
Utaetus |